sábado, 12 de janeiro de 2008

A paz que o mundo não quis

A paz que o mundo não quis
Pois ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e destruiu a barreira, o muro de inimizade, anulando em seu corpo a Lei dos mandamentos expressa em ordenanças.
“Esperávamos a paz, mas não veio bem algum; esperávamos um tempo de cura, mas há somente terror” (Jr. 8:15). “...naquela época vocês estavam sem Cristo, separados da comunidade de Israel, sendo estrangeiros quanto às alianças da promessa, sem esperança e sem Deus no mundo. Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo. Pois ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e destruiu a barreira, o muro de inimizade, anulando em seu corpo a Lei dos mandamentos expressa em ordenanças. O objetivo dele era criar em si mesmo, dos dois, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliar com Deus os dois em um corpo, por meio da cruz, pela qual ele destruiu a inimizade. Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe e paz aos que estavam perto.” (Ef. 2:12-17) (NVI).
Introdução.
Deus nos avisou pela Bíblia que viriam dias quando o mundo inteiro estaria clamando pela paz. Estamos, agora, vivendo dentro dos dias preditos. O brado pela paz já é mundial e cresce em intensidade. O assunto do mundo é PAZ!!!. Observem-se, contudo, que a paz que o mundo busca é sempre um intervalo entre duas guerras, e hoje, esta paz está sendo perigosamente ameaçada. O medo disso afeta o planeta e impulsiona as pessoas a gemer pela paz. É bom que todos se lembrem, contudo, de que os elementos perturbadores da paz vêm crescendo através dos séculos e, hoje, parecem irreversíveis, apesar dos espantosos esforços em favor dela. Gostaria de dizer, ainda, o que pareceria uma contradição: A paz do mundo tem sido o alicerce de sua própria perturbação e conseqüente destruição, ou seja: a paz que o mundo busca acaba se voltando contra o próprio mundo. Ela uma paz anti-mundo.
A paz do mundo.
Ela não tem um fundamento invencível, mas repousa sobre um alicerce bastante frágil: O IMPOTENTE ESFORÇO DA BOA VONTADE HUMANOS. Todo mundo se esforça e se bate pela paz. Constate-se o fato, lembrando-se dos tratados de Paz, das Conferências pelo Desarmamento, da Liga das Nações, que após a Primeira Guerra Mundial, Surgiu para evitar uma Segunda Guerra Global; da II Guerra Mundial que a Liga das Nações Unidas não pôde evitar; da Organização das Nações Unidas (O.N.U) que não pôde evitar a Guerra do Golfo. Lembrem-se dos Prêmios Nobel da Paz, das Manifestações, campanhas e passeatas em favor da paz. Este é o fundamento da paz humana, e por isto TEM FRACASSADO, impotente que é para assegurar a paz.
E perguntam: por que? Por que tem que ser assim? Vou responder. Espero que não se assustem, mas meditem:
A PAZ DO MUNDO É CONTRA DEUS.
Se o Papa estivesse no conselho de Deus, ele mesmo diria isto, mas não está; e, não estando, tem que lutar pela paz que se dissolve, a paz ilusória de que falou Jeremias 8:15: “Esperávamos a paz, mas não veio bem algum; esperávamos um tempo de cura, mas há somente terror” (NVI). Todos sabem que o mundo nos dias de Noé foi destruído pelas águas de um grande dilúvio por causa da violência assassina, dos pasmosos desmandos sexuais e do homossexualismo consentido, aplaudido e praticado por todos – menos Noé e sua família. Eles queriam PAZ PRATICAR ESTAS COISAS ! Queriam uma PAZ ANTI-DEUS ! Nos dias de Sodoma (Onde habitava o justo Ló) e Gomorra, o quadro era o mesmo. O homossexualismo estava tão generalizado que os homens todos estavam preferindo homens; e as mulheres se “lesbianavam” com mulheres, além do terror geral. Paulo não precisava exagerar para mostrar o quadro em que inclui, evidentemente, a putrefação moral de Roma: (Rm. 1:21-27) “Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.” (NVI).

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